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Brincadeiras e brinquedos analógicos em um mundo digital: equilíbrio entre telas e tradição

  • Foto do escritor: João de Luca Refundini
    João de Luca Refundini
  • 2 de abr.
  • 2 min de leitura

Vivemos em uma era em que a tecnologia está presente em praticamente todos os aspectos da vida cotidiana, inclusive na infância. Tablets, smartphones e videogames se tornaram parte da rotina das crianças desde cedo, oferecendo aprendizado e entretenimento ao alcance dos dedos. No entanto, ao mesmo tempo que a tecnologia traz benefícios, o excesso de tempo de tela pode impactar negativamente o desenvolvimento infantil, especialmente nas áreas de criatividade, habilidades sociais e coordenação motora.


Por que buscar um equilíbrio?

A neurociência mostra que a interação com brinquedos físicos e brincadeiras analógicas estimula áreas do cérebro que não são tão ativadas pelo uso passivo das telas. Atividades manuais, jogos de tabuleiro, brincadeiras ao ar livre e brinquedos tradicionais favorecem o desenvolvimento motor, cognitivo e emocional de forma mais completa, permitindo que as crianças explorem o mundo ao seu redor com todos os sentidos.

Além disso, o brincar analógico fortalece habilidades como:

  • Criatividade e imaginação – Brinquedos não estruturados, como blocos de montar, massinhas e jogos de faz de conta, permitem que as crianças criem histórias e soluções por conta própria.

  • Interação social – Jogos de tabuleiro, brincadeiras de rua e outras atividades coletivas ensinam valores como empatia, paciência e colaboração.

  • Resolução de problemas – Diferente das telas, que frequentemente oferecem soluções rápidas, os jogos físicos desafiam a criança a pensar e experimentar até encontrar a melhor estratégia.

  • Controle motor e percepção espacial – Desenhar, encaixar peças e montar brinquedos estimula habilidades motoras finas e melhora a noção de espaço e equilíbrio.


Como trazer o equilíbrio para a rotina?

O segredo não é eliminar as telas, mas oferecer alternativas envolventes e mostrar que a diversão pode existir longe dos dispositivos eletrônicos. Algumas estratégias incluem:

  • Criar momentos sem tecnologia, como uma “noite do jogo” em família, em que todos se reúnem para brincar juntos.

  • Disponibilizar brinquedos e materiais variados que despertem a curiosidade das crianças.

  • Estimular brincadeiras ao ar livre sempre que possível.

  • Mostrar que os pais também podem se envolver nas brincadeiras, tornando o momento ainda mais especial.


Resgatando o melhor das brincadeiras tradicionais

O encanto das brincadeiras analógicas não se perdeu com o tempo – e pode ser redescoberto! Em um mundo digital, oferecer às crianças a oportunidade de experimentar jogos que marcaram gerações pode ser uma forma de reviver memórias afetivas e criar novas experiências valiosas. E é exatamente pensando nisso que estamos preparando uma grande novidade! Em breve, um lançamento especial que promete resgatar o melhor das brincadeiras tradicionais para a nova geração. Fique de olho!


 
 
 

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