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Neurodiversidade: Compreendendo e Valorizando as Diferenças

  • Foto do escritor: Melina Natulini
    Melina Natulini
  • 11 de set.
  • 1 min de leitura

Quando falamos em neurodiversidade, estamos nos referindo às diferentes formas como o cérebro humano pode funcionar. Cada indivíduo possui uma configuração neurológica única, o que significa que pensar, aprender e se relacionar com o mundo pode acontecer de maneiras muito diversas — todas igualmente válidas.


Dentro dessa perspectiva, promover a inclusão e a igualdade de oportunidades não significa tentar "corrigir" ou "normalizar" aqueles que têm um funcionamento neurológico diferente, como pessoas com dislexia, TDAH, autismo, entre outros. Pelo contrário: trata-se de reconhecer que essas diferenças são condições e não defeitos.


Um indivíduo neurodivergente é tão capaz e valioso quanto qualquer outro. Por isso, não devemos rotular essas pessoas apenas a partir dos seus desafios, mas sim entender que cada uma tem um conjunto único de potencialidades, necessidades e formas de expressão.

Importante lembrar também que não existe um neurodivergente igual ao outro — cada trajetória é singular, e as estratégias de apoio, ensino e convivência precisam respeitar essa individualidade.


A neurodiversidade, portanto, não é apenas um conceito científico ou educacional, mas uma abordagem ética e humana, que nos convida a construir uma sociedade mais acolhedora, justa e plural.


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